Dica de Leitura: À Margem da História - Euclides da Cunha

Bom dia, Comunidade!

 

A dica de leitura desta semana é: À Margem da História, de Euclides da Cunha.

 

Nos dias 8/8 (hoje) e 9/8, o Centro de Cultura promove, através do gestor Ver. Odiosvaldo Vigas, uma roda de conversa sobre o renomado Euclides da Cunha, com exposição de quadros e exibição do filme “Os Sertões”.

 A Biblioteca Ver. Manuel Querino participa do evento e convida os servidores a realizarem a leitura do livro “À Margem da História”, disponível no acervo.

 

Sobre o autor:

Euclides da Cunha nasceu em 1866 e faleceu no Rio de Janeiro (1909), em circunstâncias dramáticas, deixando no preto À margem da história.

Engenheiro, jornalista, professor, ensaísta, historiador e sociólogo, foi eleito em 1903 para a cadeira 7 do ABL, na sucessão do fundador Valentim Magalhães. Mais conhecido pelas sucessivas tragédias que enlouqueceram sua vida pessoal e pelo clássico Os Sertões (1902), Euclides da Cunha deixou obras relevantes: relatório da Comissão Mista Brasileiro Peruana do Alto Purus (1906); Castro Alves e seu Tempo (1907); Canudos, diário (1939); Obra Completa, org. Afrânio Coutinho, 2 vols. (1966).

Em 1897, seus artigos publicados em O Estado revelam um conhecimento profundo de nosso país, razão pela qual foi enviado a Canudos como correspondente do jornal, onde ficou do início de agosto ao fim de outubro de 1897, iniciando a redação de Os Sertões, lançado em 1902.

 

O livro

A obra de Euclides da Cunha, À Margem da História foi publicado um mês após a sua morte, em 1909, que reúne o melhor dos estudos dedicados à Amazônia.

Compõe-se de quatro partes: Na Amazônia, Terra Sem História (7 capítulos, sobre essa região, Vários Estudos (3 capítulos, assuntos americanos), Da Independência à República (ensaio histórico) e Estrelas Indecifráveis (crônica).

O livro apresenta, claramente, os quatro constantes da personalidade cultural de Euclides: o cultor da língua e verdadeiro esteta da linguagem, o ensaísta e o humanista brasileiro.

A leitura deste livro traz reflexões como Euclides tem compreendido especialmente em terras acreanas, por meio de um breve estudo sobre a identidade do seringueiro e as semelhanças entre este e o sertanejo, onde   destaca   o seringueiro amazônico, no período do início do século XX, por outro lado, apresenta o seu relato sobre o deserto, com o distante. O volume é a reunião de artigos publicados em revistas e jornais da época.

Visite a Biblioteca Manuel Querino,

Leia um livro e ganhe um mundo de conhecimentos smiley.

 

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