Vereadores lamentam morte de Paulo Henrique Amorim

Renomado no país e com experiência como correspondente internacional, o jornalista teve passagens por diversas emissoras

Vereadores lamentam morte de Paulo Henrique Amorim

10/07/2019 - 12:41

Os vereadores fizeram um minuto de silêncio na abertura da sessão ordinária desta quarta-feira, 10, em homenagem a Paulo Henrique Amorim. O jornalista, apresentador da Record TV, sofreu um infarto fulminante na madrugada desta quarta-feira e morreu aos 76 anos, no Rio de Janeiro. 

“Amável, inteligente e sagaz, Paulo Henrique Amorim deixará uma lacuna irreparável no jornalismo, sobretudo na televisão brasileira. Fica sua história de luta por uma imprensa livre e democrática. Adeus, amigo. Aqui ficaremos nós com seu exemplo de um dos maiores jornalistas de todos os tempos. Aos familiares e amigos, que não são poucos, desejamos paz espiritual”, ressaltou o presidente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Geraldo Júnior (SD), que também é comunicador e entrevistou o jornalista ainda na Rádio Tudo FM. 

Renomado no país e com experiência como correspondente internacional, o jornalista teve passagens por diversas emissoras, como a extinta Manchete, TV Globo, TV Cultura e Bandeirantes, na qual foi apresentador do Jornal da Band. Seu último emprego na TV foi na Record, mas estava fora do ar desde o mês passado, quando foi afastado do programa Domingo Espetacular. Também ficou conhecido pela defesa enfática dos governos petistas em seu blog “Conversa Afiada”.

“Ironia ferina”

O vereador Sílvio Humberto (PSB), presidente da Comissão de Cultura, relembrou uma entrevista que concedeu a Paulo Henrique Amorim, em 1997, para o Jornal da Band, onde falou sobre a celebração do Dia Nacional da Consciência Negra, em 20 de novembro. 
“Paulo Henrique tinha uma capacidade de passear sobre os mais variados temas com uma maestria de poucos. Recordo-me, com lucidez, de suas perguntas altamente articuladas sobre a pauta. Uma perda importante para o jornalismo brasileiro e, sobretudo, para a leitura crítica da mídia. Sua marca era a ironia ferina. Que descanse em paz junto aos justos, inquieto deverá ser por pouco tempo”, comentou Sílvio Humberto.  
“Hoje o jornalismo brasileiro perdeu um de seus grandes nomes. Mas ele sempre será lembrado pela sua inteligência, capacidade de analisar criticamente os fatos e pelo seu bom humor”, afirmou o vereador Luiz Carlos (PRB), secretário de Comunicação da Câmara Municipal de Salvador.


 


Fonte da notícia: Diretoria de Comunicação

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