O óleo de cozinha utilizado na alimentação escolar das unidades de ensino da rede pública de Salvador passará a ser reaproveitado. A lei sancionada pelo prefeito, na segunda-feira (30), é de autoria do vereador Toinho Carolino (Podemos). “É uma vitória da cidade e da população. A Prefeitura vai arrecadar com isso e destinará os recursos para ações de educação ambiental”, comemorou Carolino.
A Lei nº 9.485/2019 determina que as escolas públicas municipais armazenem em recipientes adequados, ao final de cada dia, o óleo residual de cozinha. Os recipientes serão recolhidos semanalmente por associações e empresas cadastradas pela Prefeitura.
“A coleta seletiva e o reaproveitamento do óleo resultarão em receita para a Prefeitura, no entanto, o mais importante é que a nova lei vai educar alunos, professores e funcionários para que adotem atitudes com o objetivo de preservar o meio ambiente”, afirmou Carolino. O vereador preside a Comissão de Educação e é autor de um projeto de lei que propõe o reaproveitamento da casca do coco comercializado nas praias de Salvador.
“A implementação da nova sistemática nas escolas será planejada pela Secretaria Municipal de Educação. Por sua vez, a Comissão de Educação promoverá, neste mês, uma audiência pública sobre o tema”, informou Toinho Carolino.