Equipe da biblioteca recomenda leitura do clássico “A Lei do Triunfo”
O livro foi produzido pelo escritor estadunidense Napoleon Hill, que é autor do Best-seller “Quem pensa enriquece”

Foto: Valdemiro Lopes
17/12/2019 - 15:23
A Biblioteca Vereador Manuel Querino, indicou para a comunidade na tarde desta segunda-feira (16) a leitura do livro “A Lei do Triunfo”, de Napoleon Hill.
O clássico atemporal escrito no início do século passado é destinado para pessoas que buscam um esclarecimento, pois o enredo dele ensina como obter triunfos em todas as áreas da vida.
O exemplar contém 16 lições de como alcançar o sucesso, com histórias incríveis sobre as pessoas e os empreendimentos que o autor teve contato. Nesta obra de 672 páginas, Hill pesquisou e entrevistou sobre as pessoas mais ricas, influentes e poderosas no mundo, além dos maiores líderes de sua época, homens de sucesso no universo dos negócios, ciência, política, e religião para investigar suas carreiras.
Só para ter uma noção, a produção que foi iniciada em 1908, só veio a ser lançada oficialmente em 1928. A intenção do autor nesses 20 anos era detectar o que havia de especial e em comum nesses indivíduos e identificar se havia algo como um dom do sucesso.
Conforme conta Napoleon, foi necessário entrevistar mais e 16 mil pessoas, dentre elas os 500 milionários mais importantes da época, como Thomas Edison, Henry Ford, George Eastman e Rockfeller.
Além de convidar a comunidade para ler o clássico, a equipe da Biblioteca da Câmara Municipal deseja a todos um Feliz Natal e um ano de 2020 cheio de realizações e descobertas.
Decoração
Os funcionários da Biblioteca Vereador Manuel Querino inovaram na criação de uma árvore de Natal. A exposição, que ocorre no Centro de Cultura foi iniciada na segunda-feira (9) e fica aberta para o público com entrada franca até o final do mês de dezembro.
A inovação foi idealizada pela bibliotecária Normaci Correia e trouxe uma nova perspectiva no conceito de produção de uma árvore de Natal. “Até então todas decorações natalinas feitas no ambiente da Câmara eram muito tradicionais. A gente precisava dar um toque mais a nossa cara. Mas como iríamos trabalhar isso? Pegando o nosso próprio material, que é o nosso acervo, e dar a nossa cara para esse momento natalino. Então é unir a questão do natal com a questão cultural, que são as duas paixões da biblioteca. Espaço cultural dando luz. É como se os livros fossem uma metáfora, dando luz à própria comunidade”, declarou Normaci.
Fonte da notícia: Diretoria de Comunicação